A maior dúvida que aparece quando se planeja ter filhos num futuro próximo é a de quanto custa um parto particular.
Isso porque a alegria e emoção da chegada de um novo neném, geralmente também vem acompanhada do aumento de despesas.
Principalmente quando se trata do parto e pessoas que não possuem planos de saúde.
Assim, hoje oferecemos um compilado de informações a respeito do assunto, na esperança de te ajudar a se organizar melhor.
Vamos lá?!
Afinal, quanto custa um parto particular?
Primeiro é importante ressaltar que não existe uma tabela de preços fixos quando se trata do parto.
Isso porque os valores podem e provavelmente irão variar de acordo com o tipo de parto, a sua localização, o hospital, o tipo de acomodação e muitos outros aspectos.
Então, tudo o que podemos oferecer é uma média geral de quanto custa um parto particular atualmente.
A partir disso, podemos usar as informações da Associação Médica Brasileira, que indica que em 2021, esse valor estava em torno de R$ 15.000.
Quais itens estão inclusos nesse valor?
Se você ficou impressionado com quanto custa um parto particular, precisa entender que existe um número grande de serviços inclusos dentro desse valor.
Conhecidos como ‘plano maternidade’, esses pacotes geralmente oferecem o parto, a internação, a acomodação no hospital, além de todos os exames necessários para o bebê.
Além disso, ainda de acordo com a associação, dentro desse valor também está incluso o obstetra, o auxiliar e/ou instrumentador, anestesista, pediatra e UTI neonatal.
O parto particular vale a pena?
Quando pensamos em custo benefício e planejamento a longo prazo, a resposta é não e vamos te explicar o porquê.
Planos de saúde, no geral, que oferecem serviços obstétricos tem por obrigação, também oferecer o parto, seja esse, um parto natural ou cesáreo. Assim como também, o cobrimento de todos os gastos derivados a esse serviço.
Por isso, quando comparamos os benefícios entre quanto custa um parto particular e um parto pelo plano de saúde, o primeiro faz muito mais sentido.
No entanto, porque a maioria dos planos de saúde exigem uma carência de 300 dias para essa área, essa estratégia só funciona para aqueles que se planejarem e adquirirem o serviço com pelo menos até 3 meses antes de engravidar.
Agora, quando consideramos o caso de pessoas que já estão grávidas, essa opção já não é mais viável. E por isso é necessário escolher entre arcar com o parto particular ou realizá-lo pelo SUS.
Aqui, a diferença de valores também é muito grande. Já que o parto pelo SUS não custará nada ao paciente.
No entanto, é preciso lembrar que devido a falta de recursos da rede pública, um parto no SUS também está conectado com menos conforto e segurança.
Já que problemas como lotação de hospitais e falta de equipamentos tem sido frequente nos últimos anos.
Sendo assim, nesse cenário, a escolha do parto particular parece mais recomendada.
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